Castigo envolve exposição à ira de Deus:
Hebreus 10:27,31; Romanos 2:5; João 3:36.
Castigo no inferno será um resultado de exposição à ira de Deus. Embora Deus não esteja no inferno em graça e benção, Ele está lá em santidade de ira. João 3:36 diz “Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece”.
Apocalipse 14:9-11 diz que “Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão. Também este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome”.
A ira de Deus é a justa afirmação de Sua santidade contra tudo que é impuro; ela resulta no castigo. Beber a “taça da ira de Deus” significa que o perdido sofrerá diretamente esta ira no inferno. O que é visto claramente é que aqueles que forem lançados no inferno serão atormentados por causa da ira de Deus. O uso de João das palavras “ira” e “sem mistura” mostram o terror de se cair nas mãos do Deus vivo. Devemos notar que Deus tolera pecado somente até quando Ele responde em ira.
Castigo envolve terrível dor: Mateus 13:30, 40-43, 49-50; 18:6-9; 24:51.
Em Mateus 13:42 Jesus diz “E lançá-los-ão [os incrédulos] na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes”. Alguns sustentam que a imagem de fogo significa aniquilação do ímpio. Mas Jesus não associa fogo com aniquilação, mas com dor “ranger de dentes”. Cinco vezes em Mateus Jesus descreve aqueles no inferno como pranteando e rangendo os dentes; as pessoas estão “rangendo os dentes” por causa da terrível dor (veja Mateus 8:12; 13:42,50; 22:13; 24:51). Jesus fala do fogo causando dor, não consumação (veja também Mateus13:49-50).
PARCEIRO DE DEUS
terça-feira, 10 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Estudo sobre o inferno parte 2
O Inferno é um Lugar
O inferno é sempre referido como sendo um lugar. A palavra grega usada para inferno nos Evangelhos é gehenna, uma transliteração da expressão hebraica, “Vale de Hinon”. Neste vale (que estava localizado fora de Jerusalém), sacrifícios humanos foram oferecidos aos falsos deuses em vários pontos na história de Israel (2 Reis 16:3; 21:6; 2 Crônicas 28:3; Jeremias 32:35).
Mais tarde ele se tornou um “depósito de lixo” de Jerusalém, com um fogo que continuamente queimava consumindo seu entulho. Quando Jesus usou gehenna para se referir ao inferno, isto chamou a atenção dos seus ouvintes para este vale, e eles entenderam o terrível sofrimento que os ímpios experimentariam.
O Inferno é um Lugar de Castigo
Na conclusão de uma parábola, Jesus falou do servo fiel como sendo recompensado, mas disse que o infiel como sendo “cortado pelo meio e separado num lugar com os hipócritas, onde haverá choro e ranger de dentes” (Mateus 24:51). Ambos os Testamentos falam de “cortar pelo meio” como um castigo severo (Deuteronômio 32:41; Hebreus 11:37).
Jesus provavelmente não quis dizer que os perdidos serão literalmente “cortados pelo meio”, mas estava usando a expressão para dizer que eles seriam castigados. Algumas passagens adicionais sobre o terrível castigo do inferno são Hebreus 10:29; 2 Tessalonicenses 1:8,9; Apocalipse 19:20; 20:10. Neste ponto, deveria também ser observado que as imagens de fogo no inferno são descrições de terror e sofrimento com uma linguagem do presente mundo.
Há dois aspectos do castigo no inferno – a dor de perda e a dor de sentir. A dor de perda é a ausência de tudo que é bom; mais significativamente é a separação de Deus. Em outras palavras, eles serão isolados de qualquer gozo de Sua glória espetacular. Este é o significado da imagem de trevas usada para descrever o destino dos perdidos. Aqueles no inferno experimentarão a ira e a justiça de Deus. A dor de sentir é o sofrimento do tormento no corpo e na alma – a adição de castigo indesejado.
Ambos destes aspectos do inferno são transmitidos por Jesus em Mateus 25:41, quando Ele diz aos perdidos “Apartai-vos de mim [a punição de perda], malditos, para o fogo eterno [a punição de sentir – tormento] preparado para o diabo e seus anjos”. Resumindo, o castigo do perdido é a subtração de benção e a punição de sentir é a adição de tormento físico e espiritual. Nesta seção, investigaremos a punição de sentir. Depois, discutiremos a punição da separação.
O inferno é sempre referido como sendo um lugar. A palavra grega usada para inferno nos Evangelhos é gehenna, uma transliteração da expressão hebraica, “Vale de Hinon”. Neste vale (que estava localizado fora de Jerusalém), sacrifícios humanos foram oferecidos aos falsos deuses em vários pontos na história de Israel (2 Reis 16:3; 21:6; 2 Crônicas 28:3; Jeremias 32:35).
Mais tarde ele se tornou um “depósito de lixo” de Jerusalém, com um fogo que continuamente queimava consumindo seu entulho. Quando Jesus usou gehenna para se referir ao inferno, isto chamou a atenção dos seus ouvintes para este vale, e eles entenderam o terrível sofrimento que os ímpios experimentariam.
O Inferno é um Lugar de Castigo
Na conclusão de uma parábola, Jesus falou do servo fiel como sendo recompensado, mas disse que o infiel como sendo “cortado pelo meio e separado num lugar com os hipócritas, onde haverá choro e ranger de dentes” (Mateus 24:51). Ambos os Testamentos falam de “cortar pelo meio” como um castigo severo (Deuteronômio 32:41; Hebreus 11:37).
Jesus provavelmente não quis dizer que os perdidos serão literalmente “cortados pelo meio”, mas estava usando a expressão para dizer que eles seriam castigados. Algumas passagens adicionais sobre o terrível castigo do inferno são Hebreus 10:29; 2 Tessalonicenses 1:8,9; Apocalipse 19:20; 20:10. Neste ponto, deveria também ser observado que as imagens de fogo no inferno são descrições de terror e sofrimento com uma linguagem do presente mundo.
Há dois aspectos do castigo no inferno – a dor de perda e a dor de sentir. A dor de perda é a ausência de tudo que é bom; mais significativamente é a separação de Deus. Em outras palavras, eles serão isolados de qualquer gozo de Sua glória espetacular. Este é o significado da imagem de trevas usada para descrever o destino dos perdidos. Aqueles no inferno experimentarão a ira e a justiça de Deus. A dor de sentir é o sofrimento do tormento no corpo e na alma – a adição de castigo indesejado.
Ambos destes aspectos do inferno são transmitidos por Jesus em Mateus 25:41, quando Ele diz aos perdidos “Apartai-vos de mim [a punição de perda], malditos, para o fogo eterno [a punição de sentir – tormento] preparado para o diabo e seus anjos”. Resumindo, o castigo do perdido é a subtração de benção e a punição de sentir é a adição de tormento físico e espiritual. Nesta seção, investigaremos a punição de sentir. Depois, discutiremos a punição da separação.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
ESTUDO SOBRE O INFERNO PARTE 1
Um Entendimento Bíblico do Inferno
“Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado...” (João 3:17-18).
A Bíblia ensina que toda pessoa é culpada de pecado. Pecado é escolher antes o nosso próprio caminho do que o de Deus; é rebelião contra Deus; e num sentido real é um ataque contra a santidade de Deus. Porque Deus é justo e reto, bem como amoroso, Ele não pode meramente fazer vistas grossas para o nosso pecado. Poderia Deus ser realmente justo se Ele não fizesse nada sobre os ataques contra Sua santidade?
A Bíblia ensina que nossos pecados merecem a penalidade de morte. Visto que todos pecaram, isto significa que todos são merecedores do julgamento de Deus no inferno. Por causa do Seu amor, Deus enviou Seu Filho Jesus para nos salvar deste julgamento. Ele morreu na cruz em nosso lugar para pagar a penalidade de nossos pecados. Sendo julgado em nosso lugar, Jesus satisfez a justiça de Deus e fez possível para nós o receber o perdão [NT: isto é, Deus não poderia perdoar sem uma satisfação da Sua justiça].
Deus fez tudo que era necessário para nos resgatar da penalidade de nossos pecados. Nós temos a responsabilidade de responder à livre oferta de perdão de Deus voltando-nos de nossos pecados e confiando em Jesus para nos perdoar e nos dar a vida eterna.
A penalidade para os nossos pecados deve ser paga. Aqueles que não aceitam a Jesus e Sua obra sobre a cruz, devem pagar eles mesmos esta penalidade no inferno por toda eternidade.
O assunto do inferno é muito difícil e aterrorizador. Todavia, ele é um claro ensino da Bíblia e necessita ser entendido; não podemos ignorar os fatos sobre algo que Deus revelou simplesmente porque ele é desconfortável.
O Inferno é Real
Jesus repetidamente advertiu sobre o inferno.
Por exemplo, veja Mateus 5:21-22, 27-30; 23:15,33. Negar a existência do inferno é, portanto, rejeitar a autoridade de Jesus.
Seria estranhamente inconsistente aceitar Jesus como Senhor, mas rejeitar um aspecto de Seu ensino. Além do mais, isto seria colocar uma gigantesca falha moral no caráter de Cristo, se Ele ensinasse sobre a realidade do inferno quando na verdade ele não fosse um perigo para ninguém.
Deve ser entendido, contudo, que Jesus não quer que as pessoas vão para o inferno – Ele veio para que pudéssemos ser resgatados através da fé nEle. O inferno é a conseqüência necessária de não aceitar o convite de Cristo para salvação – se alguém recusar estar com Ele no céu, a única alternativa restante é estar separado d’Ele no inferno.
“Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado...” (João 3:17-18).
A Bíblia ensina que toda pessoa é culpada de pecado. Pecado é escolher antes o nosso próprio caminho do que o de Deus; é rebelião contra Deus; e num sentido real é um ataque contra a santidade de Deus. Porque Deus é justo e reto, bem como amoroso, Ele não pode meramente fazer vistas grossas para o nosso pecado. Poderia Deus ser realmente justo se Ele não fizesse nada sobre os ataques contra Sua santidade?
A Bíblia ensina que nossos pecados merecem a penalidade de morte. Visto que todos pecaram, isto significa que todos são merecedores do julgamento de Deus no inferno. Por causa do Seu amor, Deus enviou Seu Filho Jesus para nos salvar deste julgamento. Ele morreu na cruz em nosso lugar para pagar a penalidade de nossos pecados. Sendo julgado em nosso lugar, Jesus satisfez a justiça de Deus e fez possível para nós o receber o perdão [NT: isto é, Deus não poderia perdoar sem uma satisfação da Sua justiça].
Deus fez tudo que era necessário para nos resgatar da penalidade de nossos pecados. Nós temos a responsabilidade de responder à livre oferta de perdão de Deus voltando-nos de nossos pecados e confiando em Jesus para nos perdoar e nos dar a vida eterna.
A penalidade para os nossos pecados deve ser paga. Aqueles que não aceitam a Jesus e Sua obra sobre a cruz, devem pagar eles mesmos esta penalidade no inferno por toda eternidade.
O assunto do inferno é muito difícil e aterrorizador. Todavia, ele é um claro ensino da Bíblia e necessita ser entendido; não podemos ignorar os fatos sobre algo que Deus revelou simplesmente porque ele é desconfortável.
O Inferno é Real
Jesus repetidamente advertiu sobre o inferno.
Por exemplo, veja Mateus 5:21-22, 27-30; 23:15,33. Negar a existência do inferno é, portanto, rejeitar a autoridade de Jesus.
Seria estranhamente inconsistente aceitar Jesus como Senhor, mas rejeitar um aspecto de Seu ensino. Além do mais, isto seria colocar uma gigantesca falha moral no caráter de Cristo, se Ele ensinasse sobre a realidade do inferno quando na verdade ele não fosse um perigo para ninguém.
Deve ser entendido, contudo, que Jesus não quer que as pessoas vão para o inferno – Ele veio para que pudéssemos ser resgatados através da fé nEle. O inferno é a conseqüência necessária de não aceitar o convite de Cristo para salvação – se alguém recusar estar com Ele no céu, a única alternativa restante é estar separado d’Ele no inferno.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
o Carvalho
Todas as vezes que nos deparamos com problemas em nossa vida, observamos o quanto somos frágeis.
As alegrias se vão e só fica a verdade de que somos impotentes para lidar com adversidades que surgem no decorrer de nossa existência.
Deus nos deixa lições interessantes em sua criação para nos mostrar o contrário, que o homem foi criado forte e que essa força é sempre adquirida e absorvida dessas situações adversas.
Você conhece uma árvore chamada CARVALHO?
Pois é, essa árvore é usada pelos botânicos e geólogos como um medidor de catástrofes naturais do ambiente.
Quando querem saber o índice de temporais e tempestades ocorridas numa determinada floresta, eles observam logo o carvalho (existindo no local, é claro), que naturalmente é a árvore que mais absorve as conseqüências de temporais.
Quanto mais temporais e tempestades o carvalho enfrenta, mais forte ele fica!
Suas raízes naturalmente se aprofundam mais na terra e seu caule se torna mais robusto, sendo impossível uma tempestade arrancá-lo do solo ou derrubá-lo!
Mas não pense que os cientistas precisam fazer essas análises todas para saber isso! Basta apenas eles olharem para o carvalho.
Por absorver as conseqüências das tempestades, a robusta árvore assume uma aparência disforme, como se realmente tivesse feito muita força.
Muitas vezes uma aparência triste!
Cada tempestade para um carvalho é mais um desafio a ser vencido e não uma ameaça!
Numa grande tempestade, muitas árvores são arrancadas, mas o carvalho permanece firme!
Assim somos nós.
Devemos tirar proveito das situações contrárias à nossa vida e ficar mais fortes!
Um pouco marcados. Muitas vezes com aparência abatida, mas fortes!!!
Com raízes bem firmes e profundas na terra!
Podemos, com isso, compreender o que o nosso PAI maravilhoso quis nos ensinar, quando disse que podemos todas as coisas naquele que nos fortalece.
E também a confiança do rei Davi quando cantou:
_"Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte eu não temerei mal algum, porque TÚ estás comigo..."
Por isso quando olhar pela janela o lindo alvorecer, lembre-se de que não há temor com os infortúnios da dia, porque DEUS está consigo!
Ele o protegerá
Se você está passando por lutas muito grandes por estes dias, pense que (como o carvalho)...é só mais uma tempestade que o tornará mais forte, segundo aquele que nos arregimentou!
Saúde, Paz, Amor e Muito Sucesso!
Autor desconhecido
quinta-feira, 31 de março de 2011
A lingua
Cuidado Boquinha o Que Fala
Nossas palavras têm poder. Elas são uma bomba atômica prestes a ser detonada. São tão importantes que Jesus disse que por elas seriamos justificados ou condenados. Mateus 12: 37.
Tiago, que era irmão de Jesus e um dos líderes da Igreja em Jerusalém no primeiro século, percebeu já naqueles dias que a língua era um grande problema para a Igreja, e gasta parte do seu tempo falando sobre a importância de administrar este pequeno membro ( Tiago 3:1-12).
A pérola da sua carta no entanto está no capítulo 1:19: “ ...todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar e tardio para se irar”.
Um dos grandes problemas em nossas Igrejas (nas famílias também) é a língua. Quantas dores, quantas inimizades, quanto sofrimento...quanto rancor. As palavras fluem, saem com liberdade, as pessoas provocam e quando vemos já falamos o que não devíamos.
Não há segredos entre duas pessoas. O único segredo seguro é aquele que não foi contado, a partir daí, o vento e o inimigo se encarregam de comunicá-lo.
Maridos que tecem comentários desairosos sobre a esposa, sobre os filhos, sobre a profissão, enfim, sobre a Igreja, estão semeando um mal que o tempo se encarregará de aperfeiçoar. Pais cujos lares são laboratórios de críticas à Igreja, aos líderes e aos irmãos, estão cimentando no coração dos filhos a a decrença na Igreja. Tão logo seja possível eles saírão para o Mundo...não lamentem depois com o Senhor. Ele não ouvirá nossas orações sobre isso.
Concluindo: Nossas palavras têm poder, para o bem ou para o mal. quando não tivermos uma boa coisa para falar de alguém ou de alguma coisa, o melhor a fazer e ficar calado. Não deixe que esta dinamite detone em seus próprios braços ou no lugar errado.
Deus abençoe!
segunda-feira, 28 de março de 2011
A COMUNICAÇÃO NO LAR
“A morte e a vida estão no poder da língua; o que a bem utiliza come de seu fruto”
Pv. 18:21.
Falar de relacionamentos é falar de comunicação, e falar de comunicação é falar do bom uso das palavras visando a compreensão mútua. A moderação nas palavras é essencial em todas as esferas da vida em sociedade, seja no círculo de amigos, na escola, nos negócios, nas reuniões da Igreja e principalmente entre a família.
Entre os nossos soltamos a língua, nos sentimos desinibidos, livres, sem reservas. Na verdade, a esfera familiar é o local onde nos despimos de todas as máscaras que porventura possamos usar. Israel Belo de Azevedo no livro “O Mito da Família Perfeita” descreve situações cotidianas e princípios espirituais para um bom convívio em família.
No capítulo 10: “A Vida como um Encontro” fala de duas realidades existentes no relacionamento familiar:“Na família, podem ocorrer duas situações: Ás vezes, a gente pede um ao outro: Fala, por favor! O inverso pode ser verdadeiro: Cala essa boca, pelo menos por um momento! Quem já não participou de um diálogo desses? Em um caso, reina o silêncio. No outro, impera o excesso de palavras. A família é o lugar onde as pessoas se ajudam.
Por isso, quem não fala precisa saber que, se não falar, nunca será ajudado e nunca ajudará. Quem fala demais precisa saber que, agindo assim, nunca será ajudado e nunca ajudará”. Nem a tagarelice nem o rígido silêncio ajudam a comunicação dentro de nosso lar. A moderação nas palavras é um conselho constante da Palavra de Deus, Ele sabe da nossa necessidade de controlar a língua. A regra é: Fale quando necessário e cale-se nos momentos de efervescência emocional.
Gary Chapman, em “As Cinco Linguagens do Amor”, focaliza a necessidade de palavras encorajadoras, bondosas e humildes. Segundo ele, encorajar não significa pressionar o seu cônjuge ou filhos a fazer aquilo que você quer que eles realizem. “Encorajamento requer empatia que nos leva a enxergar o mundo segundo a perspectiva do outro.
Devemos, em primeiro lugar, procurar saber o que é importante para ele” e depois, animá-lo para a conquista. Pv. 12:25: “A ansiedade no coração do homem o abate, mas a boa palavra o alegra”. Seja grácil no falar.
Elogios podem soar como sarcasmo, desdém e até agressão, dependendo de como são pronunciados. Precisamos aprender a falar com graça, de tal forma que inspire amor entre os da nossa família.
Pv. 16:24: “Palavras agradáveis são como favo de mel: doces para a alma e medicina para o corpo”. Outro ponto importante é a humildade. “Se expressarmos nossos desejos como ordens, eliminamos as possibilidades da intimidade e afugentamos o cônjuge e os filhos”. Um pedido afirma a capacidade do outro, faz entender que pode fazer algo significativo ou valioso para nós. (Mt. 7:12).
LEMBRE-SE: “Seus maiores triunfos e seus maiores arrependimentos virão das coisas que você pensa, faz e diz – não das circunstâncias que a vida lhe apresenta”. Por isso, se esforce por ter uma boa comunicação dentro e fora do seu lar.
Deus abençoe o seu lar !!
RECOMEÇAR
Você já desejou apagar vivências do passado e escrever novas páginas em sua história? Se pudesse começar tudo de novo, quais oportunidades abraçaria e quais escolhas faria diferente?
Muitos de nós teríamos uma imensa lista de boas oportunidades que deixamos escapar e de más ações que poderíamos evitar. Mas como não existem máquinas do tempo, não há como voltar ao passado e viver tudo de novo. Porém, algo melhor pode ser feito. É que podemos construir no presente um futuro incomparavelmente melhor do que o passado.
E nesta construção, os erros de outrora devem nos servir apenas como referência daquilo a ser evitado. O segredo para se construir um presente seguro e um futuro sem mácula está no fundamento, naquilo que nos serve de motivação ou base de ações. Sentimentos de culpa, rancor e raiva, medo, ambição por riquezas ou a necessidade da aprovação alheia são alicerces frágeis que cedo ou tarde vão desmoronar sob nossos pés.
Não é prudente construir sobre a areia, nem é sábio dizer que “os dias passados foram melhores do que estes” (Ec. 7:10, Mt.7:24-29). A mais excelente pedra de sustentação que podemos escolher é o amor e devoção a Jesus Cristo. Ele é uma fonte que jorra para a vida eterna, o mais potente gerador de mudanças. NEle podemos superar traumas e deslizes, pois é “um especialista em dar às pessoas um novo começo”.
POR:Alex Gadelha
Muitos de nós teríamos uma imensa lista de boas oportunidades que deixamos escapar e de más ações que poderíamos evitar. Mas como não existem máquinas do tempo, não há como voltar ao passado e viver tudo de novo. Porém, algo melhor pode ser feito. É que podemos construir no presente um futuro incomparavelmente melhor do que o passado.
E nesta construção, os erros de outrora devem nos servir apenas como referência daquilo a ser evitado. O segredo para se construir um presente seguro e um futuro sem mácula está no fundamento, naquilo que nos serve de motivação ou base de ações. Sentimentos de culpa, rancor e raiva, medo, ambição por riquezas ou a necessidade da aprovação alheia são alicerces frágeis que cedo ou tarde vão desmoronar sob nossos pés.
Não é prudente construir sobre a areia, nem é sábio dizer que “os dias passados foram melhores do que estes” (Ec. 7:10, Mt.7:24-29). A mais excelente pedra de sustentação que podemos escolher é o amor e devoção a Jesus Cristo. Ele é uma fonte que jorra para a vida eterna, o mais potente gerador de mudanças. NEle podemos superar traumas e deslizes, pois é “um especialista em dar às pessoas um novo começo”.
POR:Alex Gadelha
terça-feira, 8 de março de 2011
NÃO SE COMPARE !
Certo dia, um guerreiro muito orgulhoso, veio ver seu Mestre.
Embora fosse muito famoso, ao olhar o Mestre, sua beleza e o encanto daquele momento, o guerreiro sentiu-se repentinamente inferior.
Ele então disse ao Mestre:
- Porque estou me sentindo inferior? Apenas um momento atrás, tudo estava bem. Quando aqui entrei, subitamente me senti inferior e jamais me sentira assim antes. Encarei a morte muitas vezes, mas nunca experimentei medo algum. Porque estou me sentindo assustado agora?
O mestre falou:
- Espere. Quando todos tiverem partido, responderei.
Durante todo o dia, pessoas chegavam para ver o Mestre, e o guerreiro estava ficando mais e mais cansado de esperar. Ao anoitecer, quando o quarto estava vazio, o guerreiro perguntou novamente:
- Agora você pode me responder porque me sinto inferior?
O Mestre o levou para fora. Era uma noite de lua cheia e a lua estava justamente surgindo no horizonte.
Ele disse:
- Olhe para estas duas árvores: a árvore alta e a árvore pequena ao seu lado.
Ambas estiveram juntas ao lado de minha janela durante anos e nunca houve problema algum. A árvore menor jamais disse à maior: “porque me sinto inferior diante de você?” Esta árvore é pequena e aquela é grande – este é o fato, e nunca ouvi sussurro algum sobre isso.
O guerreiro então argumentou:
- Isto se dá porque elas não podem se comparar.
E o Mestre replicou:
- Então não precisa me perguntar. Você sabe a resposta. Quando você não compara, toda a inferioridade e superioridade desaparecem. Você é o que é e simplesmente existe. Um pequeno arbusto ou uma grande e alta árvore, não importa, você é você mesmo, Uma folhinha da relva é tão necessária quanto a maior das estrelas. Simplesmente olhe à sua volta. Tudo é necessário e tudo se encaixa. É uma unidade orgânica: ninguém é mais alto ou mais baixo, ninguém é superior ou inferior. Cada um é incomparavelmente único.
Embora fosse muito famoso, ao olhar o Mestre, sua beleza e o encanto daquele momento, o guerreiro sentiu-se repentinamente inferior.
Ele então disse ao Mestre:
- Porque estou me sentindo inferior? Apenas um momento atrás, tudo estava bem. Quando aqui entrei, subitamente me senti inferior e jamais me sentira assim antes. Encarei a morte muitas vezes, mas nunca experimentei medo algum. Porque estou me sentindo assustado agora?
O mestre falou:
- Espere. Quando todos tiverem partido, responderei.
Durante todo o dia, pessoas chegavam para ver o Mestre, e o guerreiro estava ficando mais e mais cansado de esperar. Ao anoitecer, quando o quarto estava vazio, o guerreiro perguntou novamente:
- Agora você pode me responder porque me sinto inferior?
O Mestre o levou para fora. Era uma noite de lua cheia e a lua estava justamente surgindo no horizonte.
Ele disse:
- Olhe para estas duas árvores: a árvore alta e a árvore pequena ao seu lado.
Ambas estiveram juntas ao lado de minha janela durante anos e nunca houve problema algum. A árvore menor jamais disse à maior: “porque me sinto inferior diante de você?” Esta árvore é pequena e aquela é grande – este é o fato, e nunca ouvi sussurro algum sobre isso.
O guerreiro então argumentou:
- Isto se dá porque elas não podem se comparar.
E o Mestre replicou:
- Então não precisa me perguntar. Você sabe a resposta. Quando você não compara, toda a inferioridade e superioridade desaparecem. Você é o que é e simplesmente existe. Um pequeno arbusto ou uma grande e alta árvore, não importa, você é você mesmo, Uma folhinha da relva é tão necessária quanto a maior das estrelas. Simplesmente olhe à sua volta. Tudo é necessário e tudo se encaixa. É uma unidade orgânica: ninguém é mais alto ou mais baixo, ninguém é superior ou inferior. Cada um é incomparavelmente único.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
A SOGRA
O marido ganhou num sorteio, 3 passagens para Jerusalém.
Chegou em casa, contou para a esposa, mandou ela arrumar as malas e foi ligando para chamar também a mãe dele, quando começou uma grande discussão, um grande debate, com a esposa que queria levar a mãe dela.
Para dar final na briga ele concordou em levar a mãe dela (a sogra).
Chegando lá, estavam visitando os locais onde Cristo passou quando de repente a sogra, emocionada, passa mal.
Levam a velha pro hospital e ela acaba morrendo.
O marido conversando com o pessoal do hospital, para ver o que ia fazer, perguntou quanto custava o enterro em Jerusalém.
Disseram que na moeda brasileira, seriam uns R$ 1.000,00.
Perguntou também quanto ficaria para mandar o corpo para o Brasil.
Responderam que com o transporte e tudo ficaria uns R$ 40.000,00.
O marido então escolheu mandar para o Brasil. O pessoal do hospital e a esposa olharam espantados para ele sem entender, e perguntaram por que mandar para o Brasil se é muito mais caro?
O marido respondeu:
- Vocês já tiveram um caso de ressurreição aqui... Prefiro não arriscar...
Chegou em casa, contou para a esposa, mandou ela arrumar as malas e foi ligando para chamar também a mãe dele, quando começou uma grande discussão, um grande debate, com a esposa que queria levar a mãe dela.
Para dar final na briga ele concordou em levar a mãe dela (a sogra).
Chegando lá, estavam visitando os locais onde Cristo passou quando de repente a sogra, emocionada, passa mal.
Levam a velha pro hospital e ela acaba morrendo.
O marido conversando com o pessoal do hospital, para ver o que ia fazer, perguntou quanto custava o enterro em Jerusalém.
Disseram que na moeda brasileira, seriam uns R$ 1.000,00.
Perguntou também quanto ficaria para mandar o corpo para o Brasil.
Responderam que com o transporte e tudo ficaria uns R$ 40.000,00.
O marido então escolheu mandar para o Brasil. O pessoal do hospital e a esposa olharam espantados para ele sem entender, e perguntaram por que mandar para o Brasil se é muito mais caro?
O marido respondeu:
- Vocês já tiveram um caso de ressurreição aqui... Prefiro não arriscar...
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